sábado, 27 de fevereiro de 2016

Momento crítico e sem comandante



PODER IGNOBIL
Ou como corremos o risco do fogo não ficar apenas nos pneus

















Não são todos. Os ignóbeis sabem quem são. Estão levando vantagem indevida, pensando apenas em si e nos seus, os de dentro de casa ou do seu curral. Fizeram acordos e estão vendo o circulo fechar. Aqueles que matam e achincalham em Parauapebas estão vendo que a impunidade esta ameaçada. Ainda não sabemos dos desfechos, mas eles vão acontecer, não há blindagem suficiente. Aos ignóbeis lembramos que Marcelo Odebrecht, o maior empreiteiro do Brasil esta preso há oito meses preso. Aos blindados e aos blindadores é possível que coloquem as barbas de molho, algo esta em mudança nesta terra arrasada. Arruma tua casa.

Estamos numa cidade de zumbis. Muros caíram, crimes foram cometidos, documentados, pagos. As intenções e os crimes, em si confissões, foram entregues aos órgãos repressores que fizeram duas, três, quatro operações, buscando documentos e provas cuidadosamente apontados na casa do prefeito, gabinetes de vereadores e empresas. Estas provas estão nas mãos de vários órgãos repressores, ainda sujeitos e arguição por órgãos superiores e sensíveis.


Estes crimes cometidos por estas altas autoridades foram descobertos e estão sob investigação, portanto não durmam.

Os crimes serão esclarecidos porque estão sendo investigadas. Parauapebas terá sua redenção. Mas até lá temos que salvar os trabalhadores.

Os desempregados e sem renda, que estão a beira do colapso econômico e do desespero social. Porque ninguém encampa a luta dos desempregados? Porque eles no seu desespero de alimentar seus filhos e parentes tornam seu voto mais barato? Ficará melhor esta eleição de merda se tiver mais desesperados à disposição? É esta a causa de tanta insensatez quanto aos desempregados e a ameaça de ainda mais desemprego quando liberar a planta do  S11D, ainda antes das eleições?

Acredito que os vereadores, os ignóbeis e os humanos deveriam e podem fazer algo sim. São as autoridades mais próximas do povo e podem se organizar em prol do mesmo. O pedido mais urgente é emprego ou algo que amenize tanto sofrimento.

Parauapebas já virou a esquina, aquela Parauapebas que conhecemos acabou e não volta jamais. Temos que readequar a nova realidade e precisamos de pessoas ligadas no problema do desemprego.

Isto pode explodir e todos se queimarem mais. Paciência e fome têm limites.

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