quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Redução de salários de todos: prefeito, vereadores e primeiro escalão

SALARIO ZERO,
Radicalizamos ainda mais







Parabéns Rui. Sua mente é muito distante desse pessoal medíocre. Suas intenções, apesar de sabermos que depois lá dentro tudo será diferente mesmo porque há antagonismos e nem todos pensam igual, é uma questão mais moral e histórica numa sociedade em que seus membros querem levar vantagem em tudo.
HOMENS e mulheres altruístas a ponto de entenderem o privilégio de serem vereadores. São patrocinados apenas pelo que trabalham, igual a todos trabalhadores. Ou o mesmo salário dos professores que realmente são o futuro do país. Mero sonho, mero achincalhe. Jamais, uma sociedade corrupta e mal nascida como a nossa conviveria com tal sonho.

Rui Vassourinha, visionário e pioneiro em abrir picadas, sugere e cria um movimento pré-eleitoral e recebe de volta o ódio dos acomodados. Claro, fazer política sem vantagens é impossível. Diz a teoria Cabe destacar a cartilha teórica sobre comportamento eleitoral – modelo econômico. Os pressupostos teóricos para uma explicação económica do comportamento eleitoral foram apresentados por Anthony Downs (1957)  na obra “An Economic Theory of Democracy”. Esta teoria é habitualmente referenciada como teoria da escolha racional (rational choice theory). Trata-se de uma tentativa de explicar o comportamento político tendo como ponto de partida os trabalhos realizados no âmbito da economia política por Kenneth Arrow (1951; 1986) em que se relacionam parâmetros económicos — recursos, bens e tecnologia — com um resultado ou escolha. O pressuposto é simples: se as hipóteses de escolha racional são capazes de explicar o funcionamento do mercado, então também podem explicar o funcionamento político. Estabelece-se uma analogia directa entre consumidores e votantes e entre empresas e partidos políticos. Se as empresas procuram maximizar os ganhos e os consumidores agem no sentido de maximizar a utilidade podemos, então teorizar no sentido de que os eleitores procuram maximizar a utilidade do seu voto enquanto os partidos agem no sentido de maximizar os ganhos eleitorais obtidos com as suas propostas políticas. ... ok, como não temos tempo, vamos pela

“Consistência
A racionalidade do sistema político deriva do facto de os eleitores, os partidos políticos e o governo terem sempre disponíveis várias opções de escolha interligadas e que podem ser ordenadas da mais à menos favorável. A ordem das preferências das opções é transitiva de modo que se o sujeito prefere A a B e B a C então também prefere A a C (Downs, 1957).
De acordo com esta abordagem, quando colocados perante duas alternativas os sujeitos racionais comparam os benefícios esperados em cada uma das opções. Nos casos de escolha eleitoral, comparam os resultados esperados pela eleição do partido no governo, com a expectativa de ganhos no caso
de vencer o partido opositor. Se o diferencial entre estes dois valores for positivo votarão no partido do governo. Se o diferencial for negativo votarão no partido da oposição. Nos casos em que o valor for igual a zero abster-se-ão de votar.
A escolha racional pressupõe, portanto, que é possível fazer previsões sobre o comportamento dos outros sujeitos, dos partidos políticos e do governo e compará-las. A questão que se coloca é a de saber como é que os sujeitos calculam o valor esperado em cada uma das alternativas. Se em relação ao partido do governo poderão calcular o valor esperado em função da acção anterior desse partido, assumindo que haverá continuidade da política exercida enquanto esteve no governo, já no que diz respeito ao partido da oposição não dispõem de um indicador da mesma natureza. Em relação a estes últimos, os únicos indicadores disponíveis resultam da avaliação que o sujeito faz daquilo que esses partidos dizem que vão fazer ou, em alternativa, da conjectura sobre aquilo que poderiam ter feito se tivessem sido eles a estar no governo. Uma vez que a teoria admite que a comparação racional é aquela que se faz usando como termo de comparação a mesma unidade de tempo, ou seja, o mandato que termina, então, o  eleitor compara a realização do partido do governo com aquilo que se supõe que cada partido da oposição teria feito se fosse ele a estar no governo.
É claro que o cálculo do diferencial entre os ganhos previsíveis pela opção nos diferentes partidos só pode ser feito se assumirmos que os partidos são responsáveis e confiáveis, ou seja, que existe consistência no seu comportamento. Se não se verificar a condição de consistência em relação aos partidos políticos e ao governo, tal situação leva à impossibilidade de escolha racional e, em consequência, ao colapso do sistema democrático. (exerto retirado de Antunes, R. J. S. (2008). Identificação partidária e comportamento eleitoral: Factores estruturais, atitudes e mudanças no sentido de voto. Coimbra: Universidade de Coimbra [tese de doutoramento] (pp. 33-42) e de Antunes, R.J.S. (2010). Theoretical models of voting behaviorExedra, 4, 145-170. “
Nossa intenção é elucidar esta crença de que o interesse pessoal sobrepõe e não pensamos no coletivo apenas. É esta a razão da superioridade dos grupos de poder na sua perpetuação. Se esta bom, para que mudar?
Então não falemos em altruísmo ou princípios. Falemos de egoísmo e sede de poder. É o que enxergarmos a cada dois anos: aparecem do nada, com todo o cinismo e malandragem, pedem votos, fazem promessas, abraçam crianças. Ganham um cheque em branco e se recolhem, fazem negociata, enriquecem e depois novamente. Tolos  dos que votam. Isso não é democracia  nem igualdade.


segunda-feira, 8 de agosto de 2016

A decisão de levar vantagem em tudo



CRIMINOSOS
EM CAMPANHA
ELEITORAL
 Com o fito e inquestionável intuito de tumultuar a legitimidade do processo eleitoral, o governo Valmir da Integral  é flagrado em praticas criminosas contra os dois principais adversários,  Marcelo Catalão e Darci Lermen.










Informações preocupantes quanto a lisura e moral dos postulantes ao cargo de prefeito de Parauapebas em 2017 chegam pela imprensa e por ação do MP até nossa empresa. É TÁTICO, é OPERACIONAL, é a turma de Valmir da Integral. E assim será sua campanha: imoral, como foi todo o seu governo, esses últimos  quatro anos. Coisas de uma turma que não tem limites e querem o poder pelo poder. Me pergunto, qual a moral desses vereadores e apoiadores dessa grupo, o que afinal eles querem para o futuro de Parauapebas. Esse mesmo exercício de poder por poder tivemos nos oito anos de Bel Mesquita e nos oito anos de Darci. Deu no que deu, agora estamos órfãos de uma alternativa moral para Parauapebas. Tem que ser impedido, é mister, urgente e necessário.

A ação do MP, Justiça eleitoral e Policia  Civil apreenderam material ofensivo a Marcelo Catalão e Darci Lermen.   Um site local descreve com minucias as denuncias e provas coletadas, prevendo perfis falsos em redes sociais e textos impressos, sendo trabalhados na Arte Gráfica, de Welbert de Aguiar Leite: 
 
As denuncias são graves e nesta altura do processo foram apreendidos materiais em dois comitês espalhados pela cidade  oito CPUS, detectadas apenas quando os agentes estiveram em empresa ligada diretamente a Valmir da Integral o que o coloca na linha de tiro das possíveis investigações, denuncias e formatação de processo. 

A velha e desgastada escola de Valmir, que mesmo depois de ter perpetrado tantos golpes contra a administração de Parauapebas se encontra livre, exclusivamente por morosidade da justiça paraense para continuar no velho e costumaz maneira de encarar a sociedade.

É muito grave e medidas drásticas precisam ser tomadas para coibir a continuidade de tais praticas. Que vão perdurar, esta campanha, se não houver clara e imparcial ação do MP e da Justiça Eleitoral será, estará entregue ao banditismo, a loucura e a irresponsabilidade tão conhecida de nossa sociedade.

Interessante a candidatura de Gesmar e Valmir terem sido liberadas pela justiça mesmo depois das contundentes provas terem sido apresentadas.

Entendemos ser de responsabilidade também dos partidos e candidatos ao pleito a vigilância de tais ações. A campanha de Marcelo Catalão tomou medidas judiciais quanto as pesquisas divulgadas, interpelando a Justiça Eleitoral com o pedido de auditoria das mesmas. Foi solicitado também, judicialmente, que o juiz designasse alguém indicado pelo DEM para acompanhar as investigações em curso.

Cabe a campanha do Darci, do Dr. Hypólito e de Chico das Cortinas fazerem o mesmo, demonstrando que sim, há um grupo de políticos e da sociedade que reagem a essa maneira suja de fazer politica. Quem viver, verá. Esperamos que as palavras do delegado Gabriel sejam nossas palavras, leiam abaixo: