sábado, 7 de dezembro de 2019

Secretaria de Finanças sem capacidade técnica ou humana para implementar novos procedimentos de arrecadação


A BAGUNÇA GENERALIZADA NA ARRECADAÇÃO DA PREFEITURA DE PARAUAPEBAS
Ou como o DAM sob responsabilidade do todo-poderoso SECRETARIO DE FINANÇAS inferniza a capacidade de geração de emprego e renda e desrespeita o bom senso e o ambiente de negócios em Parauapebas.







A OMISSÃO das ditas “autoridades do executivo e legislativo” estão criando um ambiente nocivo e altamente toxico para as empresas e contadores com a imposição de procedimentos e iniciativas que visa unicamente frear a implantação e funcionamento  do ambiente de negócios em Parauapebas.

Perdido num mar de normas e princípios absurdos e incoerentes o Sr. Anísio se mostra a cada dia mais perdido e pasmo ante a bagunça e desordem que sua incompetente e incapacitada equipe criou ou instituiu.

O que é pior, o prefeito ausente e parcialmente paralisado, sem poder real de comando e perdido ante tantas ações judiciais não consegue dar um norte a sua gestão, precisando urgentemente ir-se ou resolver quem manda na gestão agora.

Mas o pior mesmo é ver quinze patetas brincando de normalizadores, legisladores numa cidade que a cada dia se torna mais e mais terra de ninguém. Sem a atenção desses quinze culpados, sequer para ouvir quem lhes dá sustento, corre a solto a compreensão cada vez maior que é melhor se instalar nas vizinhas, as pequenas cidades que são mais eficientes e respeitosas como o público empreendedor.

Pobre Parauapebas, de homens “ricos e covardes” que lhe governa.

A quem recorrer, resta a pergunta angustiada de contadores, empresários, empreendedores. Não se tem ninguém quando orgulhosamente um funcionário público concursado e portanto já aposentado em plena juventude (abaixo a estabilidade do funcionário público!) lhe informa que seu processo de licenciamento levará de 90 a 180 dias, sorrindo. Temos um cliente que está esperando há 90 dias a liberação definitiva de sua atividade de processadora de alimentos...

Ficamos imaginando como o ASSAI conseguiu todas suas licenças tão rapidamente se a prefeitura local não tem pessoal suficiente para liberar uma pequeno restaurante popular...

E da forma como se estruturou os procedimentos de alvará agora, a única forma de agilizar processos será através de propinas. Porque todos sabem que de outra forma não será possível, não há pessoal, equipamentos ou senso de responsabilidade nesse pessoal que atende a abertura e legalização de empresas em Parauapebas.

A natimorta empresa digital que sequer merece maiúsculas, um delírio eletrônico covardemente largado e obrigado a sua utilização não funciona e elencamos as rações:
... Total incapacidade de compreensão e discernimento dos funcionários públicos alocados, total incompreensão das chefias políticas que passaram e deixaram tudo desarrumado, total incapacidade das secretarias – ah, as malditas secretarias de “ninguém”, de nenhum responsável a impor a quem quer investir até 90 dias para se entregar uma licença operacional para produzir alimentos, com a maldita SEMMA alegando não ter gente, não ter fiscal, ou a maldita VIGILÂNCIA SANITÁRIA com suas implicâncias e total incapacidade de gerir sua ata ou agenda, e agora  a maldita SEMURB que não dá conta de entregar sequer uma rua asfaltada, exigindo habite-se para uma empresa se instalar, sabendo que a cidade não passa de uma grande e mal ajeitada favela... e o maldito  DEPARTAMENTO DE TERRAS cujas respostas variam de 10 a 15 dias e por ai vai. E sobretudo o maldito DAM, da SECRETARIA DE FINANÇAS, tentando implantar o impossível, permitindo a produção apenas quando todas as secretarias emitirem sua respectiva autorização de ativação do alvará.

Uma prefeitura de uma cidade dinâmica freando a todo custo a iniciativa de empreendedores e a geração de emprego e renda.

O que faremos, a quem reclamar, quem nos ouve?