PONTO DE
CONVERGENCIA
APROXIMA
2018 e suas eleições definitivas para o sul/sudeste do Pará. Conforme Claudio
Almeida não temos mais representação na corte de Belém, estamos jogados às
moscas e falta voz as demandas cada dia mais urgentes da região, tais como educação,
saúde, infraestrutura, limitação da mineração, limites ambientais e crescimento
econômico.
Com
um estado de dimensões continentais e com fraca habitação, o Para precisa ser
retalhado para ser governado. É dentro dessa linha que devemos estipular os
caminhos para as eleições vindouras. E é o momento. Com o pais esfacelado pela
Lava Jato, os eleitores totalmente descrentes dos políticos de plantão, a
classe política tem todo um discurso de renovação e novas alianças para ser
feito. Precisamos aproveitar a oportunidade.
PACTO
PELO SUL DO PARÁ
A
necessidade e exigência de eleição do Helder Barbalho oportuniza um
aprofundamento do discurso de separação do estado do Carajás. Oportuniza o
pacto ela garantia de eleição do número de candidatos que podemos eleger e nos
ajudar mais na frente ou na questão do estado do Carajás ou na peleja por mais
verba e atenção para o sul do estado. Não podemos ficar como estamos, até agora
elegendo deputados do Pará inteiro, menos daqui. Nunca tivemos tão pouca
representação como nos últimos oito anos.
A
classe política precisa deixar as urgências pessoais de lado e sentarem para
estabelecer regras mínimas perante o pleito próximo. Os partidos e potenciais candidatos
precisam determinar limites de um acordo mínimo e estipular garantias. Precisamos
iniciar uma conversa séria e produtiva, talvez com a liderança de Helder,
Jatene ou outro político de confiança dos seus pares, localmente. Um pacto mínimo
que nos leve a ter a representação que podemos ter em Belém nos próximos quatro
anos. Um tempo que poderíamos reescrever a história da nossa região.
Um
projeto político, econômico e social mínimos, a partir dos quais, os partidos e
candidatos tivessem um discurso próximo e assim, potencializarem condições para
estabelecermos um poderio político regional e pleitearmos melhor
representatividade em Belém e Brasília, porque estamos claramente sub representados
nas duas capitais.
Teriam
nossa classe política tamanha grandeza e abnegação, em prol do estado, sua
riqueza, importância crescente nos cenários nacional e internacional e sua
população, cada dia em piores condições no que condiz com os elementos de gestão
citados no início desse?
É
o momento de iniciarem as conversas, se não já passou do momento. Temos esperança
e precisamos que se costure um pacto pelo sul\sudeste do Pará. Veremos em
breve!