quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

O mal feito continua: junta-se cada vez mais o sujo com o mal lavado.

UM PÉSSIMO EXEMPLO
Quero ressaltar minha discórdia da forma como fizeram a remoção das famílias que há quase 20 anos retiravam seu sustento trabalhando, no Pé Inchado. Faltou respeito, faltou a presença do prefeito, eleito e garantido até agora. Não era necessário sua substituição, outros algozes. Ele já bastava e estava ausente. Mais sofrimento e desilusão no seio da sociedade que assiste a tudo sem entender nada. O silencio dos vereadores é uma concordância tácita ou é medo?






VEREADORES e todos  que seguraram aquele cheque furado, a todos que ajudam e compartilham com as estratégias absurdas de idiotizar a população de Parauapebas, saibam que A VERDADE ESTA LÁ FORA.


 Olhem além de suas salas e vejam como este prédio horroroso que habitam de onde tiram sua vida e se enriquem é  mal construído, ajeitado, incomodo e adaptado. Mesmo sendo construído  para ser Câmara de Vereadores. É o que sempre aconteceu com Parauapebas e precisamos mudar e mudar: ajeitamentos e conchavos contra nos mesmos.

Quanto as retaliações do executivo, sabemos que a maioria dos vereadores não podem sequer se manifestar. Seguem a cartilha do silencio. Já não tem força para investigação, destruídos que foram pelo prefeito e seus asseclas. É chocante a ordem atual, sequer legislar é mais possível.


E foi a melhor câmara que a cidade da teve. Nunca se enquadrou tão firmemente um prefeito, nunca se teve um grupo de vereadores tão aguerridos.  


Claro que todas as denuncias não mais pertencem sequer a cidade, estão em mãos dos órgãos reguladores. É impossível saírem impunes, frente a todas as provas apresentadas e as investigações em curso.

Mas quero ressaltar as denuncias apresentadas no texto abaixo. São terríveis e acrescento a elas minhas convicções a respeito. Sumiram com muito mais, há rastro de quase um bilhão de reais. O problema é a liberdade que este grupo tem em retirar da cidade o que não lhes pertence.


Mas a punição virá e será um teste para o judiciário local, que terá que escolher um lado, da ordem ou desordem. Esta próximo e que viver, verá.

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