O
PODER DO VEREADOR
Ou
o poder da máquina pública II
Encerramos
um ano decididamente anormal e muito diferente na historia de Parauapebas.
Houve boa intenção na câmara, massacrada por um judiciário parcial e por estratégia
aplicada pelo executivo acuado. E ferido de morte, haja visto que foi apenas
mais tempo, desde que o controle dos desdobramentos das investigações esta previamente difundido a populares e não
exclusivamente aos pares do TJ/PA e juízes locais.
TODOS
OS VEREADORES acreditam estarem preparados para as eleições 2016. Serão fortíssimos candidatos, enfrentando muita
gente desiludida e muitos de olho na fortuna que conseguem amealhar como
meliantes vereadores. Teremos alguma novidade?
Todos
os grupos acreditam na vitória e não poderia ser diferente. Os vereadores do PT e seu chefe de gabinete
também do PT devem obediência e servidão. Ficaram ainda mais ricos ao apoiarem as
loucuras de Valmir da Integral nestes últimos três anos. Continuarão apoiando
até as eleições e seguirão avante. Comenta-se nos bastidores que Vanterlor
odeia Darci e prepara, sob a benção de Valmir, traição deslavada ao candidato,
numa ação que o torne inelegível. Assim
os vereadores atuais dessa sigla tentarão controlar o acesso de pessoas sérias
como candidatas. Vao preferir canalhas de sua espécie num momento de amplo
desgaste partidário. O executivo destruiu seu partido e dele não precisa. A
grande maioria de seus candidatos serão bandidos que se comprometeram ao
roubarem bens públicos e estão sob investigação do MPE, PF, MPF e outros.
Aumentado
o numero de quinze para dezenove as oportunidades serão muitas e expansivas. A
sociedade corre o risco de ser assaltada por gente esperta e previamente
preparada para o conluio e o crime. Mais trabalho para a sociedade civil
organizada (não sei o que é isto) e para
a policia. Esperamos a justa aplicação da lei.
Os
demais poderes, judiciário e executivo que
cumpram seu papel. Ao judiciário apenas o pedido para não escolher lado
– a deusa a quem servem, é cega.
Um
ano terrível e com milhares de possibilidades se aproxima. Serão milhares de
candidatos e muito pouco voto. Nossa empresa estima uma abstinência de 40% dos
eleitores, seja por decepção, seja por novas exigências desses canalhas, a
chata da biometria, seja por afastamento profissional – milhares foram
trabalhar fora. E assim caminha a humanidade, ops, os parauapebenses.