quinta-feira, 29 de outubro de 2015

A impunidade é a lei de Parauapebas



O VELHO CAUDILHO...











Falsidade. Esta é a maior qualidade do velho caudilho. Esta falsidade que o mantem a salvo, quando renuncia a própria alma e suas “verdades” mais interiores para se manter no poder.
Que virou o judiciário, o MP e todos os órgãos de repressão ao crime organizado, a formação de quadrilhas para dilapidar o patrimônio publico, a seu favor. 

Colocar Vanterlor à frente do Gabinete é uma entrega tácita de governança que não será cumprida. Valmir simplesmente não poderá e não manterá a palavra: é do seu espirito a mentira, a enganação e o despropósito. 

INDISCUTIVELMENTE TODOS OS ORGAOS DE REPRESSAO AO CRIME ORGANIZADO, todo o JUDICIARIO PARAENSE estão a favor de Valmir da Integral e trabalhando para ele. 

É muito poder! É tremenda a capacidade de articulação e PROTEÇÃO. COMO pessoas esclarecidas e detentores de algum esclarecimento podem fazer tanto para se evitar que a CORRUPÇÃO e quadrilhas de crime organizado vicejem e demonstram com clareza que não temos JUSTIÇA neste país? Que para o crime tudo bem, desde que contenham ímpetos evidentes?

Como pode um poder que blinda um prefeito corrupto que o desafia cotidianamente, mantendo sua família em cargo bloqueado pela justiça, desobedecendo a princípios de discrição e razoabilidade, ainda prestar consultoria em ações criminosas?

A própria permanência da Flavia a frente do Planejamento, é um desafio ao judiciário que já decidiu pelo seu afastamento. É um governo em crimes abertos.

O propor com o MP em acordo publico e farta documentação, tanto entregue espontaneamente quanto buscadas por ordem judicial, com declarações, depoimentos, anotações e tantas outras provas que desafiam o bom senso do crime, ainda estarem posicionados na retranca, enquanto vemos prefeitos caírem em cidades menores e pobres, por MUITO MENOS?

Esta escancarado que dentro do estado do Pará não se consegue justiça! Sempre suspeitamos que era perda de tempo lutar contra um bando milionário desse, nas barras dos tribunais ou órgãos repressores do estado do Pará. Belém não existe para nós. Ou se existe esta comprometida com o grande capital. Basta ver o que permitem que a VALE faça com o meio ambiente no estado. “Não importa nada, nem a lente do fantástico. O Havaí é aqui” (Gil e Caetano).

Importa sim os valores negociados, os repasses imorais, a troca de favores espúria. Não há três poderes no Pará. Há um poder apenas: o dinheiro.

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