HELP ME,
GRITA PARAUAPEBAS
Conviver
com cidadãos, empresários, lideres sociais, organizações e conselhos municipais
e observar seu silencio covarde, sua forte tendência a concordar com o errado, ao
desrespeito a lei e aos cidadãos que votaram em busca de algo melhor é muito
ruim. Mas por outro lado, conviver com
aqueles que, mesmo sob suspeita dos primeiros e mesmo assim enfrentam o isolamento,
o abandono econômico e o reconhecimento de defensor da moralidade e da esperança
numa administração publica decente, tais como D. Leonice e Dr. Marden, os vereadores do G5 (Dr. Charles, Bruno Soares, Arenes, Pavão e Eliane), o Dr. Jakson e Dr. Helder,
a vice-prefeita Ângela Pereira e agora o Grupo de Oposição, aumentam nossa
confiança que haverá justiça sim e aqueles que hoje tripudiam, amanha serão
apanhados e pagarão por seus crimes. Parauapebas agora agoniza e grita, help
me.
Preocupante
o silencio de todos frente a tanta barbárie de Valmir da Integral.
Principalmente da classe politica. Se estão calados e não sabem avaliar o
tamanho da destruição patrocinada por este governo, certamente não serão bons
gestores no futuro. Porque após Valmir, não restara pedra sobre pedra de
moralidade e cuidado com a coisa pública. Leis e orçamentos serão ignorados,
acordos políticos e morais, desafiados, nepotismo e aberrações jurídicas serão
aceitos como normais e o pior, a saúde, a educação, a mobilidade e a segurança
estarão comprometidos para sempre. É um pacto perigoso que agora a classe
politica esta fechando, pelo seu silencio e imobilidade, com o empresário
Valmir. Precisamos repensar estas atitudes e posicionamentos.
Devastação
é quando todos os agentes de uma comunidade se envolvem em praticas ilegais e
há um conluio de abafamento e aceitação. Entidades que poderiam e deveriam ser
lideres, inclusive assumindo que seu projeto de poder – a eleição de Valmir da
integral – deu errado e é danoso demais para eles próprios e para a cidade –
ACIP, nas pessoas de sua antiga diretoria: Zé
Rinaldo, Leo da Reciclel
Borrachas e outros que pensaram Valmir como uma estratégia de poder, precisam
compreender que esta pretensa estratégia fracassou. Eles precisam ter a
humildade de apoiar e trabalhar pela remoção de Valmir.
A
ACIP pode ter um papel histórico nesta renovação. Começa reunindo a sociedade
de empresários e questionando para onde foram 3,5 bilhões em dois anos apenas.
Eles foram beneficiados? Qual empresa ou empresário local conseguiu um bom contrato com Valmir e esta ganhando
dinheiro honesto? A exceção de Hamilton Ribeiro, que nem filiado é à entidade, todos estão a ver navios. Até a
Secretaria de Segurança que foi prometida e fundada pelo Leo, não foi para as
mãos da entidade. Precisam participar, apoiar, ajudar a decidir a saída de
Valmir da frente do executivo. Da CDL, parece que preocupa apenas com festas e
com o mérito, mas a entidades que representam a sociedade de Parauapebas
precisa mobilizar para monitorar ou dar fim a este governo.
As
entidades de classe – citamos o CREIA regional, não esta atuando nem multando a prefeitura de Valmir da
Integral. Porque? Este tipo de relação incestuosa de órgãos fiscalizadores com
o poder constituído assusta porque legitima o errado, o indevido.
Assim
ficam o CREIA, o MPE, OS SINDICATOS, A ACIP, CDL, A MAÇONARIA, AS ASSOCIAÇÕES
RELIGIOSAS, As ASSOCIAÇÕES BAIRRO, ENTIDADES SOCIAIS, todas caladas frente aos
atos de uma única pessoa que, na sua imensa ignorância das relações sociais
sacrifica toda a esperança de uma cidade inteira.
Assistimos
a devastação ambiental sem reservas. Para que estamos ampliando a PA160? É uma
estrada estadual, NÃO TEMOS RECURSOS PARA TAL GASTO. É um corredor quase que
exclusivo da VALE. Porque será que esta empresa nunca se preocupou com tal
ampliação? Porque será que, mesmo sem licença ambiental o morro do Beira Rio
esta sendo destruído assim, sendo
cortado miseravelmente e seus restos usados na atabalhoada ampliação da PA, que
tem cara de serviço mal feito, irresponsável e às pressas. Nem audiência publica
dessa obra foi feita. Comenta-se pelas esquinas e escritórios de advogados que
a licitação foi viciada, marcada para
ser vencida por quem de direito.
Estamos
assistindo um governo que gastou quase 20 milhões de reais em duas campanhas politicas
que não favorecem em nada nossa município e região. Forçar a demissão de 30%
(trinta por cento) do pessoal contratado e com direitos trabalhistas para pagar
estas dividas de campanha é um absurdo. A sociedade que elegeu este prefeito aceitar
calada mais este desvario, mais este ato bestial já indica comprometimento.
Como
uma sociedade que esta sofrendo a estagnação econômica pode aceitar ainda mais
desemprego porque uma única pessoa decidiu investir neste ou naquele politico
iluminado e depois apresentar a conta a pais de família, a mães de família que
nunca conheceram motivos de investir neste ou naquele, em detrimento de
milhares, pode aceitar mais este arrocho?
E
o pior, a obra de distribuição de água do
Beira Rio II. Quem é a empresa que esta fazendo tal obra? Cadê as placas
da obra, conforme a legislação exige? Quanto esta custando esta obra? Quanto
vai custar entregar água a câmara dos
vereadores de Parauapebas? Quando foi o processo licitatório e quais foram os
participantes? É preciso a sociedade investigar e se, o executivo continuar
autorizando compras sem o devido processo licitatório estará desobedecendo a
Lei 8896, e precisa ser impedido e devidamente punido.
Cadê
o CREIA local e suas autuações? Age
apenas contra os puxadinhos e pobres?
Obras
sem licitação são resultantes diretas da corrupção e do mal gasto do dinheiro
publico. Já foram muitas obras e
serviços realizados e agora seus proprietários não podem receber porque não
foram realizados dentro dos procedimentos legais. São milhares de reais,
podemos citar Constru Construtora e Incorporadora, Editora Formato2, as caminhonetes e tantas outras que
impressiona. A decisão de burlar a lei, de fazer errado, de arriscar pode ser
apenas sabotagem. O próprio grupo de Valmir da Integral esta sabotando suas
decisões, induzindo-o ao erro e ao fracasso. Porque apenas obras não resolvem.
Não ganham eleições. Obras são feitas para melhorar a vida das pessoas, que
precisam ser cuidadas. Este cuidado revela o bom administrador quando ele se
preocupa em como gastar o dinheiro que lhe foi entregue. Valmir da Integral
gastou 3,5 bilhões de forma irresponsável, criminosa. Numa cidade em que falta
tudo, não poderíamos ter gasto todo este dinheirama e ainda não ter uma única
maquina de hemodiálise funcionando em todo o município. Ou medicamentos básicos, ou ainda, tudo na
saúde, na limpeza urbana e em tantos outros setores.
Pior ainda, a cidade parada, sem movimento
financeiro, a prefeitura patrocinar a demissão em massa de seus servidores,
seus fornecedores de bens e serviços estarem amargando um calote que dura mais
de quatro meses. É preocupante esta sociedade oprimida ainda estar calada e em
casa.