sexta-feira, 23 de agosto de 2013

MAIS UM MODAL A DISPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO




 Vivenciando cotidianamente com os maus tratos do transporte público de Parauapebas,  esta modalidade de deslocamento, causa surpresa e bem-estar a população.





Não entendemos como políticos podem ficar contra o modal TAXI-LOTAÇÃO. Preço, qualidade, segurança. Como políticos que liberaram o horror chamado mototaxi, acreditam ter moral e discernimento para levantar qualquer justificativa ou posicionamento contra o TAXI-LOTAÇÃO.   
ASSIM, técnicos de cidade – sugerimos que PARAUAPEBAS acate de imediato a sorte de ter grupos organizados, com planos e iniciativas e legalize este serviço. Segue abaixo carta aberta a população, feita pelo líder da COOPTALP – COOPERATIVA DOS TAXIS LOTAÇÃO DE PARAUAPEBAS – ESTADO DO PARÁ. Leiam e reflitam senhores:



Senhores,


O modal TAXI-LOTAÇÃO é uma realidade inconteste, como o foi um dia os mototaxista e os vanzeiros. A sociedade encontra formas de preencher lacunas e criar alternativas econômicas e buscarão sempre, enquanto o Estado não suprir suas deficiências de planejamento, empregabilidade, segurança e mobilidade ampla, geral e irrestrita.

Não há transporte publico em Parauapebas. E mesmo quando houver, haverá espaço para o taxi-lotação. Um dia, não cabia mototaxistas e hoje são uma realidade.

A população tem direito a mobilidade. Seus eleitores tem direito de escolher o meio de transporte que lhe é mais conveniente e neste momento somos uma grande alternativa de mobilidade. Tiramos veículos das ruas – levamos quatro passageiros, no conforto total da baixa lotação e num sistema que lhe é de costume – seu carro particular. Cada taxi nosso, retira 4 veículos das ruas. É seguro, eficiente, rápido com segurança e tem seu próprio publico.
Este modal não tira passageiros de ninguém: quem vai de van, continua, quem esta com pressa – mototaxi, quem quer exclusividade, usa o taxi comum. Quem quer mais conforto e privacidade, usa nosso sistema. É simples assim.

Para melhorar ainda mais a peleja, propomos a criação das linhas publicas para nossos veículos – as quais vamos obedecer, transportando ainda o idoso e a meia passagem.

Queremos apenas a chance de manter nosso trabalho – como o do vanzeiro e do mototaxista – todos pais de família ou arrimo, que precisam sair todos os dias e lutar por sua sobrevivência. Não vamos tirar trabalho de ninguém, APENAS ACRESCENTAR MAIS UMA MODALIDADE DE DESLOCAMENTO PARA A POPULAÇÃO. PRESTE ATENÇÃO na pessoa, no trabalhador que precisa sobreviver trabalhando honestamente. Pedimos a imediata legalização, neste momento e nesta mesma lei de transporte – da nossa modalidade. Não vamos desistir.

Atenciosamente,

sábado, 8 de junho de 2013

PACTO DE SAFADOS




Ou como sempre podemos fazer mais quando queremos transformar nosso trabalho.
Insistimos no encontro de sua posição: Vereadores, sua obrigação, função e responsabilidade é monitorar o executivo. Influenciar e até propor pautas de verdade. Olhem lá fora, a cidade!
Não adianta os vereadores de Parauapebas se sentirem eleitos e ignorar os caminhos que a cidade esta tomando. Não se concebe a postura desses senhores perante a possibilidade real da VALE cortar nossa cidade, na forma que lhe interessar, com uma linha férrea que vai dobrar sua capacidade de exportação e que não se tem uma analise mais seria e definida sobre nosso destino, depois que a mina de Carajás exaurir. 


 

Os vereadores precisam urgentemente parar com sua pauta vazia, pensar em trabalhar mais, digamos outros dias da semana, com pautas especificas, para atender a demanda que esta imensa e inchada favela precisa para virar cidade. Em primeiro lugar, conquistar o respeito da VALE para conosco e nossos cidadãos, nunca esquecendo ou fugindo à realidade, de que estamos aqui, todos nos, em função direta da existência dessa mineradora.
E não se tem respeito por nós. Nem nós mesmos nos damos o respeito, acreditando que um dia vamos voltar as nossas cidades ou estado de origem. Não adianta, não temos retorno, é aqui que vamos acabar nossos dias. Então vamos construir uma cidade de verdade, de que possamos orgulhar. Vamos entrar num debate, planejamento e execução dessa transformação que não pode esperar.

A passagem de mais um trem da VALE, dentro da planta urbana, vai trazer apenas transtorno, não há vantagem alguma que podemos listar. A cidade não pára de inchar, sem a mínina condição estrutural, caminhando rapidamente para o caos. Como, se nossos governantes não conseguem pensar sequer no médio prazo, levando 10 anos para se construir um módico hospital de interior, pensar que daremos conta, desta cidade daqui a 5, 10, 15 anos? Quem imaginava este aglomerado urbano atual, há apenas 5 anos atrás, quando  a Buriti começou as negociações para se criar uma nova Parauapebas? Segundo a DELLOITE, (publicarevista.blogspot. com), somos a região do interior com a maior atratividade de investimento, nacional ou estrangeiro. Imaginem, estamos à frente das regiões produtoras de petróleo, como Macaé ou o litoral do Espírito Santo. Não é pouca coisa. Dá para imaginar o inferno em que vamos viver daqui a meros 10 anos, quando a população atual pode ter dobrado. Imagine sem hospital, sem escolas, sem internet, sem rede bancaria, este caos dividido por milhares de mais pessoas.
Com o formato que se esta definindo nesta atual gestão da cidade, estaremos perdidos. Todo o pensado por este grupo atual no poder e por todos os outros que desfrutaram dos nossos cofres, nestes últimos 25 anos de existência de Parauapebas, não tiveram noção de onde estavam. O planejamento de Valmir e seu secretariado, até agora exceto a Agricultura, esta anacrônico. É preocupante não termos até agora a solicitação e o empenho dos vereadores na revisão do Plano Diretor. Esta lei, seguramente pensou no futuro e foi aprovada. Poderíamos partir dela, agregar novos conhecimentos e definir o que queremos para esta cidade.

Não tem nada feito, precisamos começar do zero. Proteger urgente as águas do Rio Parauapebas. Criar novas formas de atendimento médico e hospitalar, dimensionar os novos bairros e loteamentos, montar estruturas reais de produção, abrindo caminho para sobreviver quando da exaustão da mina de ferro, que esta próxima. Não permitir a construção dessa estrada de ferro, sua existência vai acelerar a exportação de minerais que nem sabemos o que. Os agregados são parte significativa da produção de Carajás e de todas as minas no entorno e não sabemos o que se produz ali.


Para começar a discutir realmente o que será de Parauapebas dentro de 15, 25 anos, precisamos começar agora. Com caminhadas sobrepostas, precisamos juntar forças a atuar no imediato, curto, médio e longo prazos, com equipes interdisciplinares competentes e inter-relacionadas, construindo em etapas firmes nosso presente e futuro.
Assim, cabe aos vereadores, eleitos pelo povo, cumprir seu papel. Não precisam andar a reboque do executivo, mas a seu lado. Precisam assumir, como cidadãos, a construção do futuro dessa cidade. Podem assumir uma pauta de avanço da gestão e novas proposições executivas. Não ficarem esperando propinas ou facilidades, mas assumindo a postura de transformar, trabalhando mais. Uma sessão por semana é muito pouco para uma cidade de gestão complexa como Parauapebas. As comissões temáticas, a nível de informação e capacidade de implementação, precisam ser sustentadas por pesquisa e consultoria externa, atuando por projetos e áreas especificas. Enfim, vamos precisar de um novo foco sobre nosso município. Sobre nosso futuro.


O pacto de safados é quando fingimos em grupo. A encenação de que legislamos e executamos a gestão de uma cidade. Mas nada acontece, a inércia em si, faz as coisas acontecerem enquanto ficamos ricos. Vencer este estagio do pacto, é fundamental para todos neste região. O crescimento econômico não é para sempre, e logo, logo teremos uma imensa cratera onde uma dia havia uma floresta e uma montanha de ferro puro, com outro, urânio e agregados. Nada restará.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

CORAGEM E MERDA





Vereadores, sua obrigação, função e responsabilidade é monitorar o executivo. Cumpram seu papel e assumam a direção da cidade. Precisamos de governo!









Realmente impressionante as denuncias sobre o custo elevado das obras do novo prédio da câmara municipal (http://soldocarajas.blogspot.com.br/). Cansados de tanto insistir em mudanças e novas abordagens para a gestão do legislativo, nunca tivemos interesse, como cidadão, de desconfiar da possível roubalheira na obra desse prédio. Realmente vistoso, não é de estranhar as alegações citadas no sol do Carajás. 



Os vereadores e cidadãos ali inseridos, realmente tem falhado muito com a comunidade que os elegeram. Apenas por permitirem a multiplicação de Parauapebas sem as empresas proprietárias dos lotes serem obrigadas a entregar contrapartida, já os colocam no nível dos grandes criminosos desse pais e do mundo. São responsáveis pela agressão violenta ao meio ambiente, o crescente endividamento da população, a nova pressão por condições básicas de vida, tais como hospitais, escolas, praças, creches, esgoto e água nesta nova cidade e ainda a crescente contaminação das águas do subsolo. Os vereadores poderiam ter barrado esta sandice e foram coniventes.

Realmente não é uma obra de bom nível. Apenas beleza e elementos decorativos, não justificam os custos. O segredo em torno desses valores em si, delatam seus executores: trata-se de uma obra publica, feita com nosso dinheiro. Precisamos do movimento TRANSPARENCIA PARAUAPEBAS para barrar estes abusos.

Estudamos as condições do Shopping Parauapebas (acesse: targetpbs.blogspot.com) e estas mesmas falhas estruturais e de projeto são encontradas ali. Também na sede da prefeitura – o palácio dos ventos – são encontrados os mesmos defeitos, problemas, erros de calculo, materiais inadequados para a região e outras “loucuras” que apenas os arrogantes permitem. Ignorantes e arrogantes são estes políticos que não merecem a delação premiada: são bandidos comuns, sacando nosso dinheiro de acordo com seus particulares interesses pessoais.

Realmente não entendemos como a Policia Federal, o Ministério Público e outros órgãos, deixaram até agora passar em branco o assalto violento que esta cidade anda sofrendo nos últimos 20 anos. Tirando o governo do Chico, sempre foi assim. Com a eleição de Valmir da Integral, chegamos a sonhar com uma auditoria. Que nada, ladrão não denuncia ladrão. O que se fez foi premiar estas pessoas, inclusive delegando ao Dario Veloso a Secretaria de Obras. Até o Massud faria melhor, tem os caminhos.
Adelson não fará nada. Assim como jogou sua carreira política fora, cedendo seu legitimo espaço a Valmir da Integral, certamente também esta comprometido. Servir de isca para o PT, não foi uma decisão sábio desse cidadão, que hoje poderia ser o nosso prefeito.

Resta apenas as  denuncias, que não vão dar em nada. Há muito dinheiro em jogo e já ouvi, de diversos políticos que não se luta contra um bilhão de reais anuais. E, la nave va.

terça-feira, 23 de abril de 2013

OS NOVOS VEREADORES NÃO ESTAO CUMPRINDO SEU PAPEL





SILENCIO DE INOCENTES?




Eleitos em outubro 2012, os novos vereadores ainda se encontram a mercê do executivo, como desde a fundação de Parauapebas. Olhando as notificações no facebook de alguns, especialmente Charles, Miquinha, Bruno Soares, levando em consideração que postamos opiniões significativas e indicamos paginas que refletem a atual gestão da cidade, não se posicionaram, não retornaram a leitura.

Esta posição indica a postura ancestral desses eleitos que passam anos e anos afastados do real convívio social e dos sérios problemas de Parauapebas: serão certamente mais alguns figurantes e logo serão esquecidos pela historia.  É para se observar e refletir que publicamos trechos de posts anteriores nosso sobre os destinos e desafios dos passageiros da Camara Municipal de Parauapebas:











POLITICA I
(atenção: este post é de 2010. Ler total no blogdomiquinha.blogspot.com)
Neste ano político, vamos analisar brevemente a ação dos vereadores de Parauapebas, mostrando um histórico das ações que não renderam votos, retirando seus autores da cena política da cidade. Para se ter votos indefinidamente como vereador, basta não fazer nada. Isto mesmo, nada. Apenas ser fiel aos seus pilares eleitorais e não fazer nada. Portanto, se sua meta é permanecer na Câmara, pode parar a leitura deste aqui.

Introdução
Apesar da enorme população flutuante, é exigida socialmente a transferência do titulo eleitoral para este município. Incorporam-se milhares de novos eleitores a cada eleição, mas fica uma forte e cada vez mais ampliada base de antigos eleitores, que não vão mais sair daqui. Esta base está dividida percentualmente entre o grupo do Faisal – 22 a 25% e grupo do Darci – 50 a 53%. Portanto temos ai, um resíduo de mais ou menos 25% dos eleitores em tese indecisos, mas abertos a atração por um dos grupos ou a uma interessante nova proposta. Nestas últimas eleições para prefeito, detectamos uma significativa redução da participação do grupo do Faisal, que não se transferiram para o grupo do Darci, mas votaram em outros. É um indicio tímido que o grupo atualmente no poder estaria sofrendo o desgaste do tempo, naquele momento.

Visibilidade e História
Mas o interessante é notar como os vereadores que se posicionam e acham problemas especialmente na gestão do executivo ou na ação da mineradora, logo perdem terreno e não conseguem se reeleger. Quem hoje lembra do José Dias, do Rinio, do Walmir? O povo não perdoou a ruptura com o partido, as hesitações. O caso mais recente é do Wanterlor. Primeiramente eleito pelo partido, passa a fazer oposição ao mesmo e em seguida o abandona. Mais adiante volta ao partido, deixando claro que não sabia o que estava fazendo. O que num primeiro momento atrai publico, também o afasta, porque gera opinião e demonstra como seu agente pensa e age. Mesmo Odilon e Faisal foram eleitos quando longe dos mandatos, em ações resguardadas e conciliadoras. Os vereadores que mantiveram seus mandatos na última eleição fizeram um para casa perfeita. Mas e daqui para frente? Vão repetir a lição e exemplo do (com todo o respeito e consideração que ele merece) Juca?





Ponderação
Esta percepção de ação tem que ser resguardada, minuciosa e calmamente, num processo de se expor e retrair. Toda ação enseja reação e o executivo não esta morto. Ele tem o poder nas mãos e as câmaras de vereadores não valem nada perante esta ação. Naturalmente os vereadores tem tempo demais e trabalham de menos. Sem criticas vãs, os vereadores e falo de todos, ficam perdidos du-rante quatro anos, acreditando nas suas ações assistencialistas, nesta razão abandonando seu sonho político, sua carreira. Falando de Parauapebas, não temos nenhum vereador, em quase vinte anos de política eleito para um cargo maior. Nem deputado, nem diretor de estatal, nem comissão estadual disso ou daquilo, nem apoio explicito de grandes grupos econômicos, nada. É preocupante, pois a população de uma cidade como a nossa, com tantos grandes problemas, na sua esmagadora maioria a serem resolvidos longe daqui, não conseguir eleger e manter alguém que possa lá fora falar em seu nome é preocupante. E vejam só, os estudos da Diagonal apontam para um caos nos próximos anos, em que a população chegará a quinhentos mil habitantes. Imaginem, Marabá, com muito mais historia e madura está longe disso. Não é crescimento, é inchaço, inflação. Fica a pergunta: como vamos lidar com isto?

Estudos locais
Nossos estudos mostram uma cidade cada dia mais pobre, mais jovem e iletrada. Mais ilegal e violenta. Estamos construindo, um barril de pólvora social e sinceramente não sei como podemos amenizar ou deter esta explosão, com o agravante de ser logo aqui, neste Estado com relações sociais complexas e relativamente desajustadas, alias, como todo nosso querido país, em que matar e morrer de forma violenta, são ações cotidianas e louváveis.

Conclusão
Portanto, sem motivos para participar, sem planejamento ou objetivos de médio e longo prazos, vemos uma câmara morta, sem direção e metas. Acredito que a reeleição devem sim ser desejada, mas ficam perdidas a oportunidade de excelentes pessoas, que contaram com a confiança do eleitorado, se acabarem rapidamente perante estes mesmos eleitores, por não ousarem ou desejarem algo maior em prol desta população. Como costumava falar com o Chico das Cortinas que, por hesitar, acabou entregando a carteira recheada de dinheiro que lhe foi passada. E assim será com a maioria dos senhores vereadores. Quatro anos são quatro dias. O tempo que sobra, não permite administrar projetos pessoais, a vida fica em compasso de espera. Na verdade ela pede um planejamento de carreira, com ações claras e objetivas em direção a uma meta política. Feito de ultima hora as coisas podem não dar certo e se perdem mais quatro anos.

Ponto de vista
Temos uma visão de como poderiam os vereadores se expor e em conjunto criar condições de participação e crescimento político. Em como contribuir para tornar nossa cidade melhor. Em como ter uma ação destacada na representação externa dos interesses de Parauapebas. Não se trata de estar contra este ou aquele, mas de conciliar, sair da estagnação social a que seus cargos, cuja função é representar, acaba se voltando e anulando suas pretensões maiores.
Neste momento há interesses econômicos criando novas alternativas e grupos localmente. É natural do processo político e social. Mas também trata-se de uma oportunidade que os políticos tradicionais ou novos não se encaixaram ou perceberam. Estes grupos vão representar interesses de quem?

Em busca de ação própria para a CAMARA, desde 2005 enviamos esta proposta:
Att. Srs. Vereadores

 

Entendemos que o legislativo municipal, pela sua importância no contexto da governabilidade, perspectivas d
e desenvolvimento e responsabilidade social, deva se abrir mais em direção ao povo, nesta ótica vistos como eleitores e clientes dos seus serviços.  Para criar uma situação em que a ação seja fator determinante na relação eleitor x vereador que propomos:

1 – criação do programa VEREADOR MIRIM, sucesso absoluto de aproximação com a juventude, comunidades e sociedade em geral, ocorrendo em diversas cidades e capitais do país.
2 – SERVIÇO DE APOIO SOCIAL, diretamente ligada a presidência da casa, onde seriam disponibilizados ações de assistência social a associações, encaminhamentos a empresas contratadoras, crédito popular, enfim suporte aos eleitores, num contexto de respeito, sinceridade e responsabilidade social,
3 – criação do INFORMATIVO DA CÂMARA, em formato e papeis especiais, a ser veiculado quinzenalmente, inserido nos periódicos da cidade e distribuído nas sessões,
4 – criação da REVISTA DA CÂMARA, com circulação bimestral, em formato e papeis especiais, a ser distribuída em empresas, entidades, assinantes, eleitores e sessões,
5 – implantação do DATA CLIPPING e DATA STORAGE
6 – criação do PORTAL DA CÂMARA, com informações gerais, histórico dos vereadores, documentos, legislação, assistência a distancia, comunicação, e-mail dos vereadores, interação e videoconferência plenária, com instalação de câmeras para divulgação das sessões pela Internet
7 – implantação da COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO, com orçamentos e verba próprias especialmente voltada para a imagem da casa, visando apoios e patrocínios estrategicamente definidos em função dos interesses dos vereadores,

8 – implantação, a nível interna da CÂMARA, da SECRETARIA DE ACOMPANHAMENTO ECONO-MICO E SOCIAL, visando a coleta e análise de dados para suportar as decisões a serem tomadas pelo grupo de vereadores e posicionamentos a nível de decisões econômicas de grandes grupos empresariais e do executivo municipal e estadual.

Esta proposta foi colocada para a vereadora Percilia em 2005 e para o atual presidente da Câmara, em jan2006. Sucessivamente em 2007, 2008 e agora 2009. Queremos ser ouvidos. Analisamos as ações e atitudes dos vereadores e sabemos melhorar. É preciso destacar que a cidade e sua governança não tem dados para decisão, não tem referencias para planejamento. Precisamos nos equiparar aos grandes grupos empresariais que nos circundam e ter os elementos gerenciais dos mesmos, fundamentais para nossa cidade: capacidade de decisão, planejamento, execução. É urgente e necessário termos nossos dados e mais ainda, saber trabalhá-los a nosso favor. As consultorias contratadas virão obter informações sob sigilo para cumprir seus contratos. Cabe a Câmara decidir qual jogo quer entrar e se preparar tecnicamente para isto.
Somos uma Consultoria local, com conhecimentos e capacidade para fornecer dados altamente técnicos para suportar decisões de governança. Com a vantagem de conhecedores das especificidades locais.

9 – criação do TV CÂMARA, programa mensal a ser veiculado nos canais de Parauapebas, em horário melhor conveniente aos interesses de divulgação da casa(este informativo está no ar, sem a contrapartida de créditos para nossa empresa, quando se usou outra denominação MINUTO CÂMARA.
10 – consultoria técnica em todas as áreas e assuntos de pauta. Pesquisa e banco de dados.

O conjunto das idéias e sua implementação, caso haja interesse, são da consultoria, vistas como oportunidade de desenvolvimento de negócios e inserção da Câmara Municipal de Parauapebas.

E NADA. NENHUM CONTATO, NENHUMA RESPOSTA. E ANO APÓS ANO A CIDADE SE PERDENDO, O TEMPO FLUINDO. A CADA NOVA CAMARA UMA ESPERANÇA E EM APENAS 100 DIAS A DECEPÇÃO DA NÃO RENOVAÇÃO.
FALE CONOSCO. TEMOS IDEIA E PROJETOS, PODEMOS SOMAR.





Não estamos aqui, numa cidade que escolhemos para viver, com o potencial que esta região nos oferece, lamentamos profundamente as opções que as pessoas escolhidas pela maioria fazem: cadê o Odilon, Devanir? Procurar por Euzébio ou Miquinha não precisa, sabemos o que esperar desse pessoal. Mas as estrelas de Dr. Charles e Bruno já foram esperança. Quando vejo as ações e posts desses dois, meu coração chora. Não estão preparados e não são as pessoas que esperávamos. Serão coadjuvantes de um processo histórico, porque não sonham, ou se sonham é apenas com a cadeira do executivo. Despreparados, atiram por todos os lados, na procura por um alvo. esquecem o essencial em todo e qualquer processo político: as massas. A turba ignorante e indomável que vota em aparência física mas que também quer resultado. Que vende seu voto mas quer retorno. Como podem estes vereadores não conhecer a cidade e suas mazelas? Será que não habitam esta imensa favela? Nunca precisaram tomar um banho, ser atendimento no hospital municipal ou se tem filhos no turno da fome. Como admitem que as crianças e adolescentes ainda transitem de uniforme a qualquer hora pela cidade? Será que não tem filhos ou eleitores em sala de aula sem professores, comendo na merenda, biscoitos ou produtos industrializados? Como não pediram a revisão das licenças de loteamento da Buriti, da Nova Carajás, ou das dezenas de novos loteamentos nesta cidade. E o hospital municipal, ainda quantos anos serão necessários para sua conclusão. Não poderíamos antecipar uma revisão dessas compras que o executivo anterior deixou? Porque será que estão falando de Karate, de visitas a rua 14, de escolas profissionalizantes ou de placas de rua? Não sabem que vivemos numa cidade de 260 mil habitantes sem nenhuma máquina de hemodiálise? E percebem que estão ajudando a vender nosso futuro? O que será do amanha? 

É preocupante a permissão da construção de grandes edifícios, com a velocidade que se esta construindo em Parauapebas. Numa cidade com tanto terreno para edificações pequenas, que não demandam tanto aparato publico, como e quem permitiu estas construções que funcionam mais pela ignorância dos compradores do que pela necessidade real da sociedade. Se houver um incêndio, de quem será o responsável pelas mortes e perdas materiais? Quem fará a coleta do esgoto? O revestimento interno vai agüentar as elevadas temperaturas do verão, quando, pela insolação simples, poderá chegar a mais de 50º graus internamente. De quem e como será a manutenção dos elevadores? Qual será o custo anual desses grandes edifícios para a prefeitura. Quem esta comprando deveria se  preocupar com o pos compra. Estes edifícios são como bairros verticais, sobrecarregam o espaço publico no seu entorno. Não são solução para a cidade.




Mas o assunto mais serio e que colocam todos numa mesma cesta de incompetência e despreparo é o silencio vergonhoso sobre a atual gestão executiva. Ninguém com cargo público tem obrigação maior de ter uma posição, de fazer algo que os vereadores. Porque  estão tão quietos vendo Parauapebas se fragmentar na gestão de Valmir da Integral? Certo que ainda é cedo, são apenas 160 dias, dos 1460 desse mandato. Mas o futuro é determinado pelo presente. E não temos presente neste momento para Parauapebas: a câmara municipal, é conivente neste processo e responderão, mais cedo ou mais tarde, por esta omissão, esta flagrante irresponsabilidade.