A frugalidade do momento
eleitoral em Parauapebas
Nossa
consultoria política está propondo iniciar estudos, planejamento e estratégias
para a cadeira de prefeito em 2020. Os custos e implementação cuidadosa e
definitiva da imagem de líder, se iniciado sua construção agora, resultará uma
campanha barata, sem sustos e com enorme potencial de sucesso. Os estudos
iniciais e a estratégia diluída favorecem o candidato e seu pleito. Eleito,
poderá iniciar imediatamente todas as mudanças na legislação municipal necessárias
a uma governança de transformação que Parauapebas tanto precisa. E terá condições
de vencer o capital e a malandragem dos políticos históricos, das cascavéis à
espera. O fato é que ainda não temos um líder de verdade, a cadeira continua
livre. Contate-nos: 991632168 – 981041694Wats
Vereadores
que mal dão conta de si, da tremenda bagunça e descanso que fazem com que a
cidade e sua fabula de recursos cada vez mais se pareça com uma imensa favela
ou um hospício a céu aberto decidem se lançar a deputados ou a apoiar o
candidato da máquina.
Como
podem vereadores locais, sem chance alguma ou nenhuma representatividade se
tornarem candidatos? E os candidatos
marginais, vítimas dos partidos novos e dos tradicionais, de se queimarem em
campanhas cambaleantes, servindo apenas para boi de piranha, juntando os eleitores
para a vitória dos candidatos que realmente interessam: homens brancos, altos,
magros, de preferência olhos claros, tolerantes e mantenedores.
A
mulher não branca doente no hospital, acompanhada do filho doente, deixados lá,
à mingua, sozinhos, sem ninguém a recorrer e numa terra estranha. Quantos de
nós somos essa mulher, pergunta-se e se tem a resposta nesse momento em que
recursos nossos são doados a candidatos para fazerem política, compreenderá o quão
pouco ganhamos com essa democracia.
Doamos
a eles a cada dois anos um cheque em branco por quatro anos a troco de nada. Nada.
Porque os políticos eleitos não oferecem nada a população.
E
não adianta, vereador não se torna prefeito, melhor sair da vereança. Quatro anos
de teste de sapiência, segurança no trato e promessas, capacidade de liderança e
realizações esgotam os parcos recursos morais dos legisladores brasileiros. Logo
as massas, interessadas no resultado imediato os abandonam escolhendo sempre um
gestor de fora, como foram Chico das Cortinas, Bel Mesquita, Darci, Valmir e
novamente Darci. Jamais um vereador se colocou e se tornou prefeito. Angela e
Meire, vices, desaparecem rapidamente e se tornam antigas referencias. Angela especialmente
não representa um décimo do investimento feito atualmente na sua desgastada e
limitada figura pública, exceto talvez por seus posts e amizade com a primeira
esposa...
O
eleitor, conhecendo as limitações do vereador não lhe dá maior poder. É histórico. As sessões legislativas funcionam como uma entrevista de emprego ou de performance para os aturdidos e vacilantes vereadores e sua total incapacidade de olhar alem de sua órbita. O público, tenaz, percebe tudo e toma decisões. Nem comprando.
Mas
nessa campanha torcemos para o Gesmar, por seu trabalho corajoso e de
resultados e por Joelma Leite, que tem capacidade de representar bem nossa
cidade.
É
uma campanha feia e desanimada, impressionante como estão limitados os políticos
nos seus perplexos grupinhos...