A
GUERRA PELOS MILHOES DA VALE
Seriam
os vereadores os melhores defensores dos
interesses de Parauapebas frente a VALE?
Pelo comportamento e intenções desse grupo que esta frente a ação,
não tem nossa confiança.
Causa-nos
estranheza a persistência do corrupto e ineficaz desgoverno de Valmir da
Integral e seus asseclas vereadores insistirem em tirar mais e mais dinheiro da
galinha de ovos de ouro da cidade – a companhia Vale Mineradora, então a maior
produtora de minério de ferro do mundo.
As
controvérsias sobre sua produção e repasse legal do CEFEM é antiga, nunca foi terminalmente contestada
como agora. Mesmo porque a sociedade local é composta por zumbis acelebrados.
Uma multidão de incapazes e acomodados cidadãos, cuidando cada um do seu
quintal exclusivo e seu umbigo.
Agora
os santificados vereadores Pavão, Joelma, Zacarias e outro se apresentam como
cidadão hábeis para cobrar da mineradora cerca de 940 milhões de reais não
pagos. Ainda sem a diferença cobrada pelo escritório do Pazinato e que virou caso de policia porque
apenas de honorários seriam pagos 140 milhões ao “genial’ e esperto advogado.
E
logo virou caso de briga, ainda mais num ano eleitoral em que se precisa de
dinheiro para campanha. Os espertalhões de sempre na sua praia e zona de
conforto – a extorsão.
É
sabido que a real riqueza de Parauapebas e seu principal motor de arrecadação
não é o CEFEM e sim o ICMS corrente. Ele
sozinho responde por quase 88% da arrecadação municipal, praticamente o dobro
dos repasses VALE. Este dinheiro é resultado e demonstra um viçoso parque de suporte
já implantado, consolidado e que atende agora as empresas de mineração
instalada no em torno de Parauapebas. Tornaremos-nos fornecedores de bens e
serviços a indústria mineral, que continua a todo vapor região.
Cálculos
e mais cálculos sobre a pretensa divida da VALE com a prefeitura jamais irão
deixar de existir. Teremos calma e vamos acertar os ponteiros e a balança. Tudo
será e é por via de acordo. Temos o DNPM, temos canais de negociação e eles vão
prevalecer. É questão de bom senso.
Um
governo em que recursos entram e somem, é temerário em ano eleitoral a entrada
de recursos históricos que fariam de
Parauapebas a capital nacional da arrecadação mineral. Esses recurso, se forem
devidos, não podem se perder em
mãos erradas. Via judicial a VALE vai
recorrer e sempre.
Temos
arrecadação suficiente para sermos a capital do bem estar social mas
continuamos vivendo no inferno.
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